domingo, 4 de fevereiro de 2007

Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
Para espantar os meus medos sobre
meus cabelos castanhos
Sobre as lágrimas que tecem esse rosto

Hoje eu quero a sorte
Hoje eu quero a morte

Desejo e fulguraçao

Pra sorrir, pra cantar
e mentir.

2 comentários:

Augusto Bortolini disse...

Então continua,tão figurante e marcante.Revelador e intrigante,abrangendo o ortodoxo do ser,e todas suas conjugações.
Resumindo,sua obra é muito introspectiva,arruina as questões mais convulsas dos anseios da vida.
"Tão tocante como Lispector..."

Augusto Bortolini disse...
Este comentário foi removido pelo autor.