sexta-feira, 23 de maio de 2008

Não quero. Não sei. Não posso.
As letras negam dança com o papel.
A poesia foi embora.
Me deixou:
caixão e misericórdia.
- Não a julgue assim, pequena.
A poesia sempre salta.

Faltam palavras
nas minhas linhas.
Rimas pequenas
Versos fracos.

Não cabe em mim aquele sol que não raiou.

10 comentários:

Anônimo disse...

Até com a premissa de que sua poesia morreu, você consegue mostar o inverso.

Alisson

Bjin.

Ana Paula Maich disse...

sempre compensa a espera...
adorei a nova poesia
e entendi bem
muito bem por sinal!

=D

Suadades de tu!

Karlinha disse...

"Não cabe em mim aquele sol que não raiou"...

Eu te entendo, irmã. Perfeitamente.

Não cabe em mim também.

Luciana Clarissa disse...

nossa...que lindo e intenso!
adorei!
parabéns, clarissa.
beijos

Josy Poulain disse...

ClarissEMAAAAA...

Poucas palavras formam as belas poesias, os grandes textos... As grandes pessoas...

Adorei,
Bjus,

Tuin disse...

*_*

Glaycianny Pires disse...

Imagina se a poética estivesse em ti o tempo todo.
;)

Gosteidacaradoblog, támaissuacara!

AMO AMO AMO AMO AMO
x3

Luciana Clarissa disse...

obg pelo carinho das palvras.
e aqui...é doce meeesmo.
beijo, clari:)

Carolina de Castro disse...

"Não cabe em mim aquele sol que não brilhou"
Essa frase foi perfeita e encantadora.
Muito inspirador isso.
bejio

Diogo Testa disse...

a metalinguagem, se não sei o que escrever sobre a falta do que escrever!

O teu ficou bom, brilhou a beleza do vazio e a angustia dele, um tiro, como outros poemas teus de forma semelhante, curto e certeiro